Armadilha biodegradável para a captura de insetos

• Controle ineficiente da broca-do-café: Pragas causam perdas de até 30% na produção, com danos diretos aos frutos e redução da qualidade dos grãos.
• Impacto ambiental: Armadilhas convencionais utilizam plásticos não biodegradáveis e metanol (tóxico), gerando resíduos poluentes e risco à saúde.
• Baixa durabilidade: Atrativos químicos em armadilhas tradicionais volatilizam rapidamente, exigindo reposição frequente.

Armadilha biodegradável de alginato-hectorita:

• Liberação sustentada de álcool etílico (não tóxico) por meio de um filme com estrutura híbrida (orgânico-inorgânica).
• Resistência climática: Suporta chuva, vento e variações de temperatura sem ruptura.
• Decomposição natural: Após o uso, degrada-se no solo, servindo como fonte de nutrientes.

• Eficácia prolongada: Atua por mais tempo que armadilhas convencionais (até 3× mais).
• Segurança: Elimina o uso de metanol, reduzindo riscos toxicológicos.
• Sustentabilidade: Biodegradável e alinhada a práticas de agricultura de baixo carbono.
• Custo-benefício: Reduz gastos com reposição e manejo de resíduos.

• Cafeicultura: Principal foco (café arábica e conilon).
• Fruticultura: Adaptável para controle de moscas-das-frutas e outras pragas.
• Agricultura orgânica: Ideal para produtores que buscam certificações verdes.
• Políticas públicas: Pode ser integrada a programas de manejo sustentável de pragas.

Walyson Silva Soares