Bebida Vegetal Proteica à base de Lupinus albus (tremoço)

• Consumidores buscam alternativas proteicas vegetais com sabor e textura próximos ao leite, baixo amargor e bom perfil nutricional.
• Produtos vegetais atuais têm estabilidade limitada (separação de fases), textura aquosa ou sedimentação e perfil sensorial insatisfatório.
• Indústria procura matérias primas sustentáveis, custo-efetivas e processos escaláveis para diferenciar portfólios.

• Composição com isolado proteico de Lupinus albus (3–5%), polissacarídeos naturais estabilizantes e mistura de óleos vegetais (ex.: girassol / tremoço).
• Processo controlado de dispersão e emulsificação (tempos, rpm e ordem de adição) que gera emulsão homogênea e estabilidade ≥24–48 h refrigerada, com possibilidade de extensão.
• Exemplos técnicos e parâmetros otimizados para transferência industrial (receitas, curvas reológicas e condições de envase).

• Produto pronto para escala com formulação e processo otimizados que reduzem riscos de desenvolvimento.
• Diferenciação sensorial (cremosidade, sabor) e
• Nutricional (alto teor proteico) para competir no mercado.

• Indústrias de alimentos e bebidas (fabricantes de bebidas vegetais, bases lácteas vegetais, marcas premium e mainstream).
• Indústrias de ingredientes (fornecedores de proteínas isoladas, misturas funcionais e co-manufacturers)
• Startups de alimentos plant‑based e redes de food service interessadas em ingredientes funcionais.
• Empresas interessadas em licenciar tecnologia para portfólios saudáveis e funcionais

Arthur Vinicius De Abreu Oliveira, Karoline Aparecida da Cruz Arruda, Laís Fernanda Batista, Linamarys de Oliveira Paulo, Raick Alves Ribeiro, Paula Cristina Silva Santos e Ruan Carlos Nascimento de Souza