Composto para o Tratamento de Inflamação e Dor

O problema principal que a tecnologia busca solucionar é a limitação dos tratamentos atuais para inflamação e dor, como os Anti-Inflamatórios Não Esteroidais (AINEs), que podem causar efeitos colaterais gastrointestinais, cardiovasculares e renais graves, especialmente com o uso prolongado. Há uma necessidade urgente de terapias alternativas que sejam igualmente eficazes, mas mais seguras.

O problema foi solucionado através da identificação e comprovação da eficácia do composto químico 1,3-Difenil-2-Benzil-1,3-Propanodiona (DPBP). Este composto age por um mecanismo multifatorial: aumentando os níveis de citocinas anti-inflamatórias (como a IL-10), reduzindo o recrutamento de células imunológicas para o tecido inflamado e fortalecendo as defesas antioxidantes do organismo, combatendo assim a inflamação e a dor em sua origem.

• Alta Eficácia: Demonstrou forte atividade anti-inflamatória e analgésica em testes com animais, inibindo edema e dor de forma significativa.
• Mecanismo Inovador: Age através de múltiplos caminhos (imunomodulador e antioxidante), diferindo dos AINEs tradicionais que atuam apenas na inibição das enzimas COX.
• Potencial de Segurança: A via de administração tópica (ex.: gel) permite que o fármaco aja localmente, reduzindo a exposição do organismo como um todo e minimizando o risco de efeitos adversos sistêmicos.

• Indústria Farmacêutica: Desenvolvimento de medicamentos tópicos para dores musculares, articulares (artrites) e inflamações localizadas.
• Clínicas de Reabilitação e Ortopedia: Tratamento de lesões esportivas, tendinites e processos pós-operatórios.
• Medicina Veterinária: Controle de dor e inflamação em animais.

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Matheus Brum Felício | Gaspar Diaz Muñoz | Fernanda De Oliveira Araújo | Marcela De Sá Hauck | Luiza De Oliveira Possa