Embalagem biodegradável para preservação de frutas pós-colheita

As embalagens poliméricas tradicionais proporcionam barreira mecânica e baixo custo de produção, porém não apresentam a propriedade antimicrobiana e não são biodegradáveis; as biodegradáveis possuem o apelo ambiental e baixo custo de produção, porém não apresentam a propriedade antimicrobiana; já as embalagens de atmosfera modificada aumentam a vida útil do alimento, maior barreira a gases e resistência mecânica, porém apresentam alto custo de produção e maior necessidade de controle dos equipamentos e condições do processo para não causar misturas imprecisas de gases resultando na deterioração do produto.

Incorporação de diferentes nanoestruturas com atividades antimicrobianas, tais como carbonato de cálcio, quitosana, óxido de zinco, nanopartícula de prata, entre outras, na formação de filmes e revestimentos a base de biopolímeros biodegradáveis, tais como goma tara, xantana, locusta, quitosana, carboximetilcelulose, pectina e outras.

• Alimentos frescos, saudáveis e seguros, com a possibilidade da liberação controlada de moléculas bioativas, prevenindo ou suprimindo o crescimento microbiano
• Tecnologia sustentável, com menor custo de produção, menor impacto ambiental, além da alta disponibilidade de matéria prima

Aumento a vida útil do fruto evitando grandes desperdícios

UFSJ (Universidade Federal de São João del-Rei)

Igor José Boggione Santos | Cinthia Rocha Da Silva | Camila Cristina Vieira Velloso | Camila Santos Oliveira | Júlia Moreira Silva | Letícia Persilva Fernandes | Kelly Christine Barbosa Costa | Jhonatan Rafael De Oliveira Bianchi | Saymon Menezes Da Silva | Bárbara Luíza Da Silva Freitas | Enio Nazaré De Oliveira Júnior