Novas formulações farmacêuticas para o combate à leishmaniose

• Falta de Tratamentos Eficazes: A leishmaniose é uma doença negligenciada com opções limitadas de tratamento eficaz. Os compostos demonstraram atividade leishmanicida significativa, oferecendo novas opções terapêuticas para tratar a doença.
• Necessidade de Alternativas Terapêuticas: Há uma carência de alternativas terapêuticas que sejam acessíveis e eficazes para populações vulneráveis. A tecnologia pode oferecer uma solução viável tanto em termos de custo quanto de eficácia.
• Saúde Animal: Além de ser uma questão de saúde pública, a leishmaniose também afeta cães, que são tanto hospedeiros quanto vítimas da doença. Os compostos desenvolvidos mostram potencial para tratar e prevenir a leishmaniose em animais, ajudando a reduzir a transmissão da doença.

• Compostos Eficazes: Os compostos demonstraram atividade significativa contra a leishmaniose.
• Tratamento Versátil: As formulações podem ser preparadas para uso tópico (gel, spray, creme ou pomada) ou oral, oferecendo flexibilidade no tratamento da leishmaniose tanto em humanos quanto em animais.
• Prevenção da Doença: Alguns dos compostos também mostram potencial para inibir a forma promastigota da leishmaniose, sugerindo sua utilização como parasiticidas preventivos.

• Versatilidade de Aplicação: A tecnologia permite a criação de formulações tópicas (gel, spray, creme, pomada) e orais, oferecendo opções flexíveis de tratamento.
• Prevenção e Tratamento: Além de tratar a leishmaniose, os compostos também podem ser usados como parasiticidas preventivos.

Indústria Farmacêutica:

• Empresas farmacêuticas podem licenciar a tecnologia para desenvolver e comercializar novos medicamentos para leishmaniose.
• Desenvolvimento de produtos farmacêuticos tópicos e orais para tratamento e prevenção da doença.

Saúde Animal:

• Tratamento da leishmaniose em cães, que são hospedeiros importantes da doença e podem transmitir o parasita para humanos.
• Prevenção da leishmaniose em animais de estimação, utilizando compostos parasiticidas para evitar a infecção.

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Gaspar Díaz Munoz, Pedro Henrique de Jesus Barbosa, Giovanna Viana Barroos, Márcia Helena Santos Esteves, Nathan Caracioli de Brito Santos